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A todo o visitantae
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Que Santa Eugénia e Santa Barbara, estejam sempre de «vigia»
- nunca deixando que algo de mal lhes aconteça - ,
guardando e ajudando todos aqueles que, sendo «Santagenenses» de nascimento e ou adopção, amam, adoram
e nunca deixam cair no esquecimento esta nossa linda aldeia.
Permitam-me um carinho especial, por todos aqueles que atrás de melhor vida, partiram para outras paragens.
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Santa Eugénia - 5070/411 - Só há uma, A nossa e mais nenhuma.
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Santa Barbara |
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Cabeço e capela de Santa barbara | | |
| | Este miradouro, é um lugar deslumbrante,
permitindo uma grandeza de vistas, só comparada ou mesmo
ultrapassada, em grandeza, pela Fé que os «Santagenenses» têm nesta sua Padroeira.
Ela do alto do «Cabeço» do mesmo nome, incansável e ineterruptamente, vigia e afasta todo e qualquer perigo
que espreite pelas redondezas.
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José Nogueira dos Reis, rua da Barreira, nº12
5070/411 Santa Eugénia.
Figura ilustre de Santa Eugénia, contribuiu para o avanço
desta gente, em
quase todas as áreas. Sempre disposto a ajudar os seus
conterrâneos,
teve o azar de nascer adiantado no tempo. Cultivou quase
todos os mean-
dros da cultura, desde a Filosofia à História, passando
pela psicologia, até
à Internet.
Mapa de Santa Eugénia
José
Nogueira dos Reis |
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Rua
da Barreira, n.º12 - 5070/411 Santa Eugénia |
José
Nogueira dos Reis |
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Mapa
das Frguesias de Alijó |
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Nesta Freguesia, dá-se o verdadeiro abraço «Actico»
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Santa Eugénia, é o «Ponto
de Encontro» de duas Regiões - não tão
semelhantes
como possa parecer - distintas, mas que a «Lei» e a «História» uniram
numa só,
mantendo, contudo, bem definida a grandeza que o nome de cada uma é
seu símbolo,
numa simbiose perfeita e complementar, em que o recente dizer - " Todos
diferentes todos iguais" - ,
é aqui, há muitos séculos, expressão prática, demonstrando a validade dos
conhecimentos - Empirico-teórico - , mas, demonstrando bem, que
o «conhecimento» começa com a experiência, embora,
nem todo dela dependa.
Esta(s) nobre(s) região, é, como é obvio, «Trás-os-Montes e
Aqui, é perfeita a simbiose entre a «doçura»,a
«ternura», «o amor» e a «coragem»,a «valentia»
a «bravura». Juntam-se -,complementam-se,a
«moleza» do xisto, com a «dureza» do granito
o «ameno» do Douro, com o «áspero»
transmontano, a «servidão» das baixelas, com a
«altivez» das alturas. É ímpar este lugar deslumbrante!
É o verdadeiro abraço «Actico». |
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Mapa e nome das Freguesia
do Concelho de Alijó |
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Mapa das Freguesias do Concelho de
Alijó
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José
Nogueira dos Reis |
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Mapa
das Frguesias de Alijó | |
A memória de |
um povo |
SSanta Eugénia, conserva um vasto conjunto de monumentos
e sítios arqueológicos autênticos que preservam e perpetuam a memória ancestral de outras
ocupações humanas com estádios de desenvolvimento cultural, social, económico e religiosos muito próprios dessas civilização
em épocas distintas, em que o legado cultural por elas deixado, que o tempo e a modernidade não conseguiu apagar, faz a história da freguesia nos tempos mais longínquos, desde a Pré-história à Idade Média.
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Um especial abraço para todos os que atrás de melhores
condições
partiram para outras paragens. |
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Casa e capela da "Família Santos Melo" |
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Onde nasceu e viveu o avô de meus filhos -Daniel e Micaela |
Casa onde nasceu, viveu, pensou sentiu e morreu, Manuel José Guerra Santos Melo.
Foi durante décadas, Presidente da Junta de Freguesia de Santa Eugénia.
Foi durante muito tempo «Presidente da ANP» - Partido único de António Oliveira Salazar.
Tenho todo o orgulho, em que este senhor fosse Avô de meus filhos, Daniel e Micaela. |
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Origem, história e talvez um pouco de lenda
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Aqui nasceram homens de uma cultura imensa,
posta ao serviço da comunidade.
Uma das coisas que distingue esta aldeia, das demais, é o grande espirito
acolhedor e gosto de bem servir. |
Outra
coisa que sempre notabilizou esta gente, foi o seu espirito de solidariedade, e o sentido de educação. |
Um
Pouco de «História acerca de Santa Eugénia e alguma «Lenda». |
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A Origem da Povoação
A ocupação humana do território onde hoje é o lugar de Santa Eugénia, remonta aos tempos da mais
longínqua
pré-história, conforme o mostram inúmeros achados arqueológicos nas redondezas, que nos dão o testemunho
de
indústrias líticas (paleolíticas e neolíticas) implantadas na região.
Um dos centros arqueológicos da Freguesia, onde existem : uma fonte Romana,«Fonte de Mergulho», a «Lage
do
Concelho», a «Igreja matriz», um «Cruzeiro», um «Chafariz» e«Casas Brasonadas», é o centro da aldeia.
Interior da Igreja Matriz -1624 |
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A talha do Altor Mor, remonta ao sec.XVIII |
Cruzeiro, sede da Junta e o meu Fiat-Sport. |
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Cruzeiro, o maior salão de runião do mundo !! |
Fonte Romana - De Baixo, ou - De Mergulho |
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Não imagina as histórias que esta fonte pdia contar!!! |
Várias são as moedas romanas achadas em diversos locais das redondezas pertencentes actualmente ao concelho
Alijó, encontraram-se algumas com legendas tais como "NERVS CLAVDIVS AVGVSTVS" ou ainda "VESPASIANVS
AVGVSTVS", ambas referências a nomes de imperadores romanos do séc. I.
Outro centro arqueológico são as Grutas Rupestres, na freguesia de Carlão, limítrofe de Santa Eugénia..
A «Anta da Fonte Coberta», no lugar da Chã, a cerca de sete Km(7Km) daqui.
Uma «Via Romana», a oito/nove Km (8/9 Km), e outra a doze/trezeKm (12/13Km).
Calçada Romana-SãoMamede/Safres |
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Viva o senhor Doutor |
A fundação da povoação de Santa Eugénia, é atribuída aos Suevos, a fazer Fé na origem do seu culto,
é muito
provável que tenha existido qualquer fortificação romana, a julgar pela abundância de vestígios nas imediações
Em relação ao topónimo "Santa Eugénia", existem lendas e mitos, mas, sabe-se cientificamente que é de origem
Grega. | |
Pode até ter acontecido, que este lindo lugar, tenha a sua origem, «numas ruínas mouriscas?», fraga
dos Mouros, no
Val-Fentoso. Eu próprio gostaria que alguém mais capacitado do que eu, as visitasse com fins científicos. |
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Pela inegável importância cultural, turística e didáctica de tal património a Junta de Freguesia,
nomeadamente sobre a orientação de José Nogueira dos Reis, vem desde Janeiro de 2002 a implementar uma série de acções no
âmbito do estudo/investigação, da recuperação/restauro, da preservação e, finalmente, da divulgação e dinamização das estações
e monumentos arqueológicos, tudo para o garante da memória histórica do passado que consubstancia a identidade cultural do
povo no presente e, por conseguinte, no futuro.
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Lugares e ou sítios a visitar
Fonte de Mergulho
Lage do Concelho
Cruzeiro
Igreja Matriz
Capela do Cemitério
Capela de Santa Barbara
Casa Brasonada
da Família Malheiro".
Casa Santos Melo e
Capela
Centro Social
"Fragas dos Mouros |
Das
Fragas dos Mouros? |
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A
precisar de estudo aprofundado | |
Santa Barbara |
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Cabeço e capela de Santa barbara
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José
Nogueira dos Reis |
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"Turismo
Rural" - Quinta do Reconco |
José
Nogueira dos Reis |
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"Fonte
de Baixo-Romana ou de Mergulho" |
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A fundação da povoação de Santa Eugénia, é atribuída aos Suevos, a fazer Fé na origem
do seu culto, é muito provável
que tenha existido qualquer fortificação romana, a julgar pela abundância de vestígios nas imediações.Consta
que existem documentos a atestar que Santa Eugénia, foi uma «Paróquia Sueva.
Em relação ao topónimo "Santa Eugénia", existem lendas e mitos, mas, sabe-se cientificamente
que é de origem Grega - EugeneioV, eugeneia (eugéneios, eugéneia) es un adjetivo griego del que derivan los nombres de
Eugenio y Eugenia,
y significa bien nacido, bien nacida, de buen linaje, de buena índole,
noble.
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Vamos dar asas ao pensamento e pernas ao coração. |
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Vamos visitar Santa Eugénia - 5070/411 Alijó - Vila-Real, Trás-os-Montes e Alto Douro - Norte de Portugal.
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Orago
de Santa Eugénia" |
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José
Nogueira dos Reis |
Falar de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre
no pensamento, é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar,
é apenas um pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.
Orago
de Santa Eugénia" |
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José
Nogueira dos Reis |
Freguesia com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva
das suas gentes.
São múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela»,
a gastronomia e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural
desta belíssima aldeia.
Orgulhamo-nos pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que
caracterizam esta terra «Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente
este lugar deslumbrante.
Autor : José
Nogueira dos Reis
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Agradeço a Deus, a meus pais, a toda a população
de Santa Eugénia, a mim próprio e a meus filhos, tudo o que sou, fui e serei.
Não posso deixar de aqui fazer referência a
um verso que escutei numa desgarrada ao «desafio» - O meu avô foi a semente e a minha avó foi a terra.
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Historial
Historial de Santa Eugénia:
Orago
de Santa Eugénia" |
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José
Nogueira dos Reis |
1- Historial : Santa Eugénia, situa-se
a cerca de 15km. de uma das saídas da I.P.4-Pópulo.
Tem a área Aproximada de: 779 ha
As Freguesias limítrofes são: A Norte
- Pegarinhos; A Sul - Carlão; A Este - Candedo(esta do concelho de Murça); A Oeste - Casas da Serra (lugar da freguesia de
Carlão)
Orago: Santa Eugénia
Topónimo: Eugénia, de origem grega,
significa Bem Vinda, Bem Aparecida, de Boa Linhagem
Os Primeiros Povos remontam ao período
Megalítico; Comprova-o o facto de nas redondezas existirem ainda Pinturas Rupestres, Dolmens e Antas; aqui segundo se conta
uma pintura Rupestre foi destruída aquando da busca de Volfrâmio (contou-mo variadíssimas vezes, Francisco Henrique, Francisco
Henrique Novo, José Augusto Nogueira e Artur Coelho dos Reis. Prova-o também o seu culto de origem sueva.Da época Romana existe,
em pleno estado de conservação, uma «Fonte de Mergulho», aqui denominada «Fonte de Baixo». |
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Concelho - substantivo
masculino.
Significa : Circunscrição administrativa;
Subdivisão de Distrito;
Município.
Latim conciliu.
Significa Assembleia.
É precisamente da acepção Latina, que esta
«Laje do Concelho», herdou o nome. Era o local onde os «vizinhos»(antigo nome dado aos habitantes bons), se reuniam em assembleia,
quer para eleger os seus dignos representantes junto de entidades hierarquicamente superiores(exemplo: Nos órgãos concelhios),
quer para resolver problemas respeitantes a si próprios e/ou à localidade. Servia também de «Tribunal Moral», isto é:
Ali eram publicamente denunciados os maus
actos e seus praticantes. O malfeitor, ou se emendava, ou era simplesmente arredado do mais simples convívio com os vizinhos.
Por sorte do destino, tinha esta «Laje do
Concelho» uma outra função. Era precisamente o local de marcação limite, da altitude máxima permitida pelo Marquês de Pombal,
para autorização de «benefício».
Esta mesma «Laje do Concelho», situa-se
precisamente (no inicio?, no fim?)num dos extremos da rua Marquês de Pombal. Coincidência ou propósito desta estranha relação,
entre a «Laje do Concelho»(um pouco abaixo dos 500 metros de altitude) e a rua «Marquês» de Pombal (autor da marcação da mais
antiga região demarcada), com toda a modéstia, não o sei. Acho apenas uma coincidência demasiado coincidente.
Vou, para um melhor entendimento deste sítio,
fazer uma retrospectiva histórica, de uma forma suscinta;
Pelouro D.João I, por carta Régia de 13
de Junho de 1391, descreve as grandes tropelias que as eleições para os concelhos provocavam Grandes Sayoarias e rogos, através
das quais só se criavam grandes ódios entre os «vizinhos».
Na dita carta Régia determinava-se o 1º
recenseamento eleitoral que Portugal teve. Nele se mandava que os oficiais do governo fizessem «róis».(...) o nome era escrito
num papel separado e metido numa bola de cera, chamada pelouro daí o nome dos actuais pelouros das vareações eram estes, por
sua vez, metidos numas caixas a que hoje damos o nome de urnas e então se chamavam «capelos».
Mas as queixas de fraudes eleitorais continuaram,
pois, tem-se conhecimento de que esse problema foi posto também nas cortes de Évora de 1451.Outras dificuldades atravessou
o processo de eleição dos «edis», e não menor foi a de em certos concelhos haver tantos indivíduos com privilégios religiosos
ou dados pelo rei, que por eles se esquivavam os cargos para que eram eleitos. Estou absolutamente convencido, de que estas
fraudes e problemas, sempre se mantiveram, mas, também, a necessidade dos «vizinhos» de beneficiar de um executivo local,
que compreende os problemas da terra e dos homens do respectivo concelho.
Então, os caciques, ontem como hoje, procuram
eternizar-se no poder. Uma das formas mais antigas de o fazer, era e é, amedrontar os mais necessitados. Para tal, é absolutamente
necessário, exercer algum modo de pressão e/ou controle. A fórmula aqui encontrada (e não só aqui), era dar-lhe uma aparência
«séria», fazendo eleições para escolha «livre ?», pelo menos na aparência, mas de dedo no ar!!!. Porque assim, as pessoas
de condição social inferior, com medo de represálias futuras, elegiam
quem os mais privilegiados queriam. Essas eleições, eram realizadas na LAJE DO CONCELHO .
Quero lembrar, que na igreja
matriz de Santa Eugénia, destaca-se a Talha dourada do Altar-Mor - em Barroco do sec.XVII - , a Sagrada Custódia - do mesmo
estilo - , mas em prata.
A maior parte das das imagens
simbolizando «Santos», são antiquíssimas, existindo também uma Tábua Votiva do sec.XIX.
Interior da Igreja Matriz -1624 |
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A talha do Altor Mor, remonta ao sec.XVIII |
É também digno de realce,
o trabalhado do «Cruzeiro», situado no largo ao qual emprestou o nome.
Celebridades
Figuras Ilustres, pré-25/4/1974:
José Cunha Cardoso
( Delegado de Saúde de Benguela), Homem de elevada filantropia, contribuiu para prolongar a vida de muitos habitantes desta
freguesia.
Manuel José Guerra Santos
Melo
Casa e capela da "Família Santos Melo" |
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Onde nasceu e viveu o avô de meus filhos -Daniel e Micaela | Casa onde nasceu, habitou e morreu. Era avô dos meus filhos Daniel José e
Micaela Regina "Santos Melo Nogueira dos Reis "
Responsável
por: Luz eléctrica; Água Pública; Casa do Povo; Reparação da Capela de Santa Barbara, Igreja Matriz, Cemitério, Escolas. Para
além da água ser explorada numa sua propriedade, ainda hoje, quando existe escassez de água, a sua família põe uma torneira
de água a correr para toda a povoação.
Pós 25/4/1974:
António Alves Martinho
Na qual já cumpriu dois (2) mandados
Deputado na Assembleia da República, em dois mandatos consecutivos. Grande defensor do
«Douro» e principalmente dos durienses. Conhecedor das dificuldades destas terras, nunca se escusou a esforços, quer na defesa
da melhoria das condições sócio-económicas, quer na defesa dos seus mais elementares direitos. Enquanto deputado na Assembleia
da República, fez várias visitas de trabalho à Casa do Douro, bateu-se galhardamente pela sua recuperação económica e pela
recuperação da linha de orientação da sua origem, que era a defesa intransigente dos lavradores do douro, seus associados.
Foi sempre defensor de uma forte representatividade dos pequenos e médios produtores do douro, nas instituições oficiais,
e/ou representantes da «região».Na continuidade desta orientação de defesa, que sua Exª, o senhor Doutor Martinho perfilhou,
fez parte da Direcção da Adega Cooperativa de Alijó.
Uma das suas paixões - ou não fosse ele uma figura de elevadíssima vontade de igualdade
de oportunidades, melhoria do factor social, acesso de todos à educação e à saúde - era o associativismo, como forma aglutinadora
do reunir das gentes, do reflectir, do ensinar, do aprender, do divertimento sadio, do desenvolvimento harmonioso da pessoa
humana e da maturidade democrática adquirida na mais pura convivência. Assim sendo, pode dizer-se sem receio de qualquer espécie
de inverdade, que a ele se deve, a sede do «Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de Santa Eugénia. Obra que orgulha todos
os concidadãos desta terra, da qual ele foi co-fundador e Presidente vários anos .
Manuel Adérito Figueira -
José
Nogueira dos Reis - C.M.Alijó |
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"Viva
Santa Eugénia-Alijó | Paços do concelho de Alijó
Vice-Presidente e Vareador do Pelouro de Obras na Câmara Municipal de Alijó. Dotado de
uma capacidade de trabalho em prol do bem público, fora do comum, defensor da cultura popular, suas tradições e festas, respeitador
dos seus mitos e ritos, a ele se deve, entre muitas outras coisas, a continuidade da «NOSSA FESTA». Foi também Presidente
da Assembleia Geral do Grupo Desportivo.
Sem prejuízo das outras terras, tem contribuído enquanto Vice-Presidente e Vareador do
Pelouro das Obras da C.M. de Alijó, para o desenvolvimento do património edificado e do bem estar dos habitantes desta freguesia.
A ele se deve em grande parte a continuidade da existência do Centro Social.
Elias Martins Eiras
José
Nogueira dos Reis |
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Junta
de Freguesia de Santa Eugénia-Alijó |
Presidente da Junta de Freguesia - É uma pessoa que eu, José Nogueira dos Reis, particularmente
admiro. Tem uma capacidade inata para a resolução de problemas, uma perspicácia enorme para o social e uma rara vontade de
servir os seus concidadãos. Começou ainda muito novo a «Apertar o Próprio Cinto»,
isto é: Por necessidade e por seu próprio ser, ganhou para ele próprio desde a mais tenra idade. Ainda não devia ter 18 anos
quando imigrou para França. Aqui teve a oportunidade de conhecer outras gentes e outras culturas. Sendo um homem com uma abertura
e predisposição para aprender, a variedade de cargos, situações de trabalho, contacto com várias culturas, e, um Q.I. que
considero acima da média, deram lhe , melhor, proporcionaram-lhe uma aquisição de competências, que se fossem certificadas
estariam muito acima do que ele próprio imagina.
José Nogueira dos Reis
Símbolo da sua ductilidade e universalidade
Símbolo
de ductilidade, loquacidade e universalida |
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de.
O movimento é sempre no sentido e direcção da esquerda... |
«Rei Preto»
José
Nogueira dos Reis |
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Reis
preto | e
José
Nogueira dos Reis |
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Reis
branco | «Rei Branco». A junção dá «Reis.»
Figura de elevada filantropia,
contribuiu fortemente para o desenvolvimento cultural das gentes desta freguesia desde os jovens, aos adultos homem
de um só caracter, de um só ser, fosse qual fosse a fase da vida por que estivesse a passar. Foi fundador e Co fundador de
todas as associações culturais, de solidariedade, associativas, desportivas e/ou recreativas. Refundou o teatro, deu educação
a adultos, foi promotor cultural, fundador ( nesta freguesia ) do partido socialista, tendo contudo, sempre presente o desenvolvimento,
independência e afirmação destas gentes. Homem de uma simplicidade fora do comum, aparecia e desaparecia, quase sem se dar
por ele!!. Pessoa sempre pronta a compartilhar o seu conhecimento, nunca se esquivou a dar uma boa e útil informação, a procurar
ele próprio informar-se para informar. Fruto do seu avanço, quer para a época, quer em relação aos seus conterrâneos, trilhou
caminhos amargos, que só a ele prejudicaram, mas, que lhe serviram de ensinamento para segurar a queda de outros. Julgo mesmo,
que o seu maior inimigo, foi o seu avanço. Para se saber um pouco mais de este«SENHOR», VISITEM-SE OS SEUS SITES:
Habitantes-511
Residentes-HM-410-H-191,( com mais de 18 anos);
Eleitores inscritos : 480 ( compreendidos entre
os n.º 3 e 711) ;
Famílias-191
Alojamentos-223
Edificios-215
No reinado de D.Sancho II., Santa Eugénia, fazia
parte do concelho de Alijó;
Em 1258, nas Inquisições de D.Afonso III, Aparece
no concelho de Murça.
Em 1269, D.Afonso III, ao confirmar o foral de
seu irmão, dado a Alijó, ainda inclui de forma condicional, Santa Eugénia no concelho de Alijó.
A verdade é que no recenseamento de 1530, (reinado
de D.João III), Aparece no concelho de Murça. Só regressou a Alijó com a reforma administrativa de 1853.
Actualmente, StªEugénia, tem cerca
de 520 habitantes, dos quais 410 são nela residentes; Assim distribuídos por sexo: Homens - 191 ;
Em 1801, segundo consulta efectuada
na Biblioteca Municipal de Vila-Real, já existiam 618 habitantes em 118 edifícios, dos quais, 265 eram do sexo feminino.
Em 1849, existiam 417 habitantes em
140 fogos(edifícios, melhor, famílias).
O Sector Primário, é o mais importante. Produção de vinho do porto, moscatel, consumo, champanhe
e Azeite. Tem aprox. uma área de 600ha com autorização de beneficio; a industria de transformação de azeitona, também tem
significado. A «Casa Agrícola», empresa agrícola, dedicada à produção, transformação e comercio, é a maior produtora de riqueza,
oferta de mão de obra e desenvolvimento técnico. Pela sua capacidade de inovação, predisposição para a ciência, sucesso e
novas práticas adaptadas ao tradicional, é um caso a ter em conta, um exemplo a seguir, e, julgo que deveria ser divulgada
e apoiada pelas instituições com responsabilidades governamentais, apresentando-a como «modelo» de práticas a seguir; Estou
convencido de que é com medidas assim, mostrando e aconselhando o que há de bom, que esta região se desenvolve. A «Sociedade
Agrícola Quinta de Santa Eugénia», está sediada no Largo da Fonte, com o telf. 259646174.
Armazém da "Sociedade Agrícola Quinta de Santa |
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Eugénia" |
Na troca de culturas da cidade e do campo, existe um mundo a explorar !!
Investigue-o antes dos outros
Venha.
Obrigado internauta pela sua visita
Faça agora como São Tomé
Venha ver para querer.
Casais agrícolas de maior dimensão, e, consequentemente, de maior utilização
de mão de obra: Casal «Santos Melo», casal «Malheiro», «Casa agrícola», «Reconco», «Herdeiros de Dr.Ernesto Morais ou Dona
Maria da Hora Teixeira de Carvalho».
O turismo, só está a dar os primeiros passos na região duriense. É uma certeza
o seu sucesso futuro. Este «atraso», teve inconvenientes e benefícios. Os inconvenientes reflectem-se ao nível da consequente
menor riqueza adquirida, duma menor rede de infra-estruturas hoteleiras, viárias, de comunicação, etc.
Os benefícios, reflectem-se na «virgindade»
das suas terras, paisagens, costumes, etc. Pode hoje investir-se no turismo de uma forma mais consciente, sem, como aconteceu
em tantos sítios, destruir tudo à sua volta, desde o ambiente ao ar, desde as paisagens à água.
Contudo, aqui em StªEugénia,
o turismo, especialmente o Turismo Rural, é já uma realidade.
Centro Social e Cultural - Rua da Veiga, nº10 |
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Tem apoio domiciliário |
Aqui começam ou acabam, mas de certeza que se abraçam, duas sub-regiões -- pertencentes a uma só provincia, que dá pelo
nome de Trás-os-Montes e Alto Douro.
A cargo da Associação Cultural e Social, com sede na rua da Veiga, nº10.
Presta apoio domiciliário.
Sede do Grupo Desportivo Cultural e Recreativo |
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Junto esxiste o Centro de Saúde e a Creche |
Desporto
Outrora, fruto de
uma intensa actividade, com enorme orgulho e palmarés, encontra-se hoje, porém, sem qualquer actividade, e, diria mesmo votado
ao abandono . Apesar de no corrente ano e já de algum tempo a esta parte, não haver prática de nenhum desporto em Santa
Eugénia, já existiram no passado algumas modalidades nesta Freguesia, a saber: Futebol de onze com o Grupo Desportivo, Cultural
e Recreativo a figurar durante algum tempo na tabela da 2ª Divisão Regional Zona Norte. Futebol de 5 com organização de vários
torneios maioritariamente para os jovens e durante o verão, com várias participações de algumas equipas em competições organizadas
em Alijó, no Pavilhão Gimnodesportivo, e, por último Atletismo onde chegaram a existir na Freguesia vários atletas que, apesar
de não pertencerem ou estarem filiados em clube algum, tiveram várias participações em algumas provas Distritais e Regionais,
sem no entanto obterem grandes resultados.
Assim, não havendo
nos dias de hoje, nenhum desporto na Freguesia, existem no entanto os equipamentos
que podem possibilitar a prática de alguns. Esses equipamentos são. UM(1) campo de futebol pelado mas com os respectivos balneários;
um(1) polidesportivo a céu aberto que foi cedido ao Grupo Desportivo pela Junta de Freguesia; por fim, a sede desta mesma
colectividade G.D.C.R.- que apesar de não estar equipada convenientemente para actividades desportivas, pode por ser bastante
ampla aprox.(15*8m) possibilitar a prática de vários desportos, para além de
já possuir mesas de Ténis de mesa e Bilhares; tem também palco e bar. O recinto que a envolve, para além de ser muito amplo,
comporta um Polivalente.
Quero acrescentar,
que o desporto, principalmente o futebol, era um factor de enorme orgulho destas gentes. É vê-los, com um exuberante brilho
nos olhos, quanto relatam feitos e resultados de outrora.
Com que alegria nos
narram, que foram Campeões sem derrotas do I.N.A .T.E.L. distrital. Julgo que o futebol, é um factor de fixação dos nativos
desta aldeia, e, não entendo como foi possível o seu enterro (não consigo apelida-lo de outro nome).
Eu, José Nogueira dos Reis, fui Co - fundador do «Centro Cultural e Recreativo»
e co-fundador do actual «Grupo Desportivo Cultural e Recreativo»,Director desportivo atleta, sou natural e residente, sei o sentir e o sofrer desta gente, pelo «enterro»(não posso apelidá-lo de
outra coisa), do seu(deles e meu)querido e distrainte futebol. Pouco têm, os residentes desta aldeia, que lhe permita passar
com o mínimo de alegria, os feriados e Domingos. Se não forem à «bola», só se forem emborrachar-se!!!
Não lhe destruam o
pouco que têm, e, não abalem o seu orgulho. Por favor, dêem-lhe mais, não lhe extorquem o escasso que possuem. Contribuam
para que eles se fixem no local onde nasceram, não provoquem a sua «Emigração», principalmente, se esta se escrever com E
!!!
Nunca se esqueçam que
cada emigrante é uma luz que se apaga na iluminação criadora de riqueza do seu país.
Ponte das Caldas - Pode efectuar «Duche de tratamento».
Nas imediações do Grupo
Desportivo, encontra-se a extensão de Saúde de Santa Eugénia
Telefone : 259646499
Recreio
É bastante intenso, quer praticado neste próprio local,
quer procurado noutras paragens; esta gente trabalhadora, é também votada ao divertimento e ao «bom viver». Os rios,
são muito procurados para o recreio.
Lazer
Sendo as férias uma preciosidade rara, só ao alcance de uns poucos, não obstante o seu merecimento, é aos «Fins-de semana», que se torna mais acentuado,
procurando essencialmente piscinas e rios, essencialmente no período de verão. A caça ocupa o maior destaque no Lazer
desta gente.
Provérbios, cantares, cultos,
lendas, etc. com tradição em todo o «Douro» e «Trás-os-Montes», têm também aqui forte tradição e significado. A Páscoa
e tudo o que esteja ligado à Religião Católica - procissões, etc. - continua a manter forte tradição
Específica de StªEugénia Esta aldeia, tem um «Topónimo», e, uma «Padroeira», distinta do topónimo, porquê?
Reza a lenda, que o topónimo,
deriva do grego:
Escrito Em Castelhano porque foi no Bairro de Madrid(Santa Eugenia)
que soube a origem do topónimo. É uma homenagem!! EUGENIA
EugeneioV, eugeneia
(eugéneios, eugéneia) es un adjetivo griego del que derivan los
nombres de Eugenio y Eugenia, y significa bien nacido, bien nacida, de buen linaje, de buena índole, noble. Fue en griego
y sigue siendo en sus traducciones, uno de los mejores elogios que se suelen hacer de una persona. Con él se expresan las
cualidades innatas, las que forman parte de la naturaleza de cada uno, aquellas con las que ha nacido. El prefijo eu (eu) significa
"bien", y geneioV (géneios) geneia
(géneia) significa "engendrado, engendrada"; con
lo que el significado primitivo de este nombre es "bien engendrada". Se utilizó mucho, no sólo en el griego clásico, sino
también en la coiné como sobrenombre elogioso, designando especialmente la nobleza de espíritu, y de ahí pasó a convertirse
en nombre propio cuya fuerza y belleza seduce a cuantos conocen su significado.
Santa Eugenia mártir de los primeros tiempos de la Iglesia. Su culto estuvo muy extendido desde los primeros siglos. La patrística
cita el dístico que desde el siglo IV figuraba en la iglesia de san Avito: Eugeniae dudum toto celebérrima mundo / fama
fuit, dum dat Christi pro nómine vita. (La fama de Eugenia fue célebre en todo el mundo porque dio la vida por el nombre
de Cristo.) Con ser tan grande su celebridad, son escasos los datos biográficos que de ella se conservan. Cuenta la tradición
que era Eugenia hija de Felipe, el prefecto de Alejandría que luego fue obispo de esta ciudad y sufrió el martirio. Cuenta
asimismo que los santos Proto y Jacinto, que también sufrieron martirio, eran esclavos suyos. Fue ella misma quien les transmitió
la fe en Cristo. También ella sufrió persecución y fue sometida a suplicio y muerte detrás de sus esclavos.
Las Eugenias celebran su onomástica el 11 de septiembre; pueden optar también por celebrarla el 3 de enero,
en que se conmemora el martirio de santa Eugenia de África; o el 26 de marzo, conmemoración del martirio de santa Eugenia
de Córdoba (Marmolejo), víctima de la persecución sarracena el año 923. En cuanto a la forma masculina de este nombre, ha
sido también sumamente apreciada: dieciocho santos, entre ellos cuatro papas, lo llevaron. Se llamaron también Eugenio un
emperador romano, siete reyes de Escocia y varios príncipes de casas europeas. Pero nadie como la emperatriz Eugenia dio lustre
a este nombre. Nació en Granada (1826) y murió en Madrid en 1920. Vivió casi un siglo. Fue emperatriz de los franceses. Su
apoyo al proyecto del canal de Suez fue decisivo.
Es el de Eugenia un nombre lleno de fuerza, que emana de su propio significado. Los nombres, como creían nuestros
antepasados, tienen cada uno su propia virtud, y actúan como un talismán. El de Eugenia sabemos en qué dirección actúa: empuja
a quienes lo llevan a ser coherentes con su nombre y a cultivar la nobleza de espíritu, la magnanimidad, la confianza en las
propias fuerzas y toda la virtud que emana del mismo nombre; fuerza y virtud que han ido incrementando cada una de las grandes
mujeres que lo han llevado. Por ello las Eugenias pueden legítimamente sentirse orgullosas de su nombre y llevarlo como salvaguarda
de la nobleza de espíritu que con él pregonan. ¡Felicidades!
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