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Armazém da "Sociedade Agrícola Quinta de Santa |
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Eugénia" |
Na troca de culturas da cidade e do campo, existe um mundo a explorar !!
Investigue-o antes dos outros
Venha.
Obrigado internauta pela sua visita
Faça agora como São Tomé
Venha ver para querer. |
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O Sector Primário, é o mais importante. Produção de vinho do porto, moscatel, consumo, vinho Espumoso e Azeite. Tem
aprox. uma área de 600ha com autorização de beneficio; a industria de transformação de azeitona, também tem significado. A
«Sociedade Agrícola Quinta de Santa Eugénia», empresa agrícola, dedicada à produção, transformação e comercio, é a maior produtora de riqueza, oferta de mão de
obra e desenvolvimento técnico. Pela sua capacidade de inovação, predisposição para a ciência, sucesso e novas práticas adaptadas
ao tradicional, é um caso a ter em conta, um exemplo a seguir, e, julgo que deveria ser divulgada e apoiada pelas instituições
com responsabilidades governamentais, apresentando-a como «modelo» de práticas a seguir; Estou convencido de que é com medidas
assim, mostrando e aconselhando o que há de bom, que esta região se desenvolve. A «Casa Agrícola», está sediada no Largo da
Fonte, com o telf.: 259646174.
Casais agrícolas de maior dimensão, e, consequentemente, de maior utilização de mão de
obra: Casal «Santos Melo», casal «Malheiro», «Casa agrícola», «Reconco», «Herdeiros de Dr.Ernesto Morais ou Dona Maria da
Hora Teixeira de Carvalho».
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Quinta do reconco" - Tem Turismo Rural |
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Venha por à prova o nosso espirito acolhedor.
Por todas as fronteiras, seja bem-vindo quem vier por bem
Se alguém houver que não queira
traga-o consigo também.
O turismo, só está a dar os primeiros passos na região duriense. É uma certeza o seu sucesso futuro. Este
«atraso», teve inconvenientes e benefícios.
Os inconvenientes reflectem-se ao nível da consequente menor riqueza adquirida,
duma menor rede de infra-estruturas hoteleiras, viárias, de comunicação, etc.
Os benefícios, reflectem-se na «virgindade» das
suas terras, paisagens, costumes, etc. Pode hoje investir-se no turismo de uma forma mais consciente, sem, como aconteceu
em tantos sítios, destruir tudo à sua volta, desde o ambiente ao ar, desde as paisagens à água.
Contudo, aqui em StªEugénia, o turismo, especialmente
o Turismo Rural, é já uma realidade.
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Centro Social e Cultural - Rua da Veiga, nº10 |
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Tem apoio domiciliário |
Aqui começam ou acabam, mas de certeza que se abraçam, duas sub-regiões -- pertencentes a uma só provincia, que dá pelo
nome de Trás-os-Montes e Alto Douro.
A cargo da Associação Social Cultural e Recreativa, com sede na rua da Veiga, n.º10 e com o telefone
:259645261. Presta apoio domiciliário à terceira idade.
As crianças da Pre-primária, também almoçam lá e lá permanecem após saírem da escola Pre-primária, que
acontece depois das 16.00horas.
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Café Areias - Largo do Cruzeiro, n.º20 e com o
telefone: 259645035; Café Grande Ponto - Logo na entrada da aldeia, na Rua Principal e com o telefone: 259646214; Turismo
Rural Reconco - telefone 259645311. O admirador e apreciador do que de melhor tem este lugar paradisíaco, que pretender pernoitar em StªEugénia, apreciar devidamente os seus manjares, saborear as suas delicias, confraternizar
nas suas festas, deixar-se envolver pelos seus famosos «néctares», conhecer por dentro as suas lendas, mitos e tradições,
sentir na alma a força dos seus costumes, pode fazê-lo na quinta do Reconco, onde o espera um atendimento simples mas personalizado, podendo usufruir das suas instalações, que comportam uma suite, cinco quartos, uma
sala de refeições, uma sala de estar, uma sala de bilhar, uma piscina, um court de ténis, aquecimento central e televisão
em todos os quartos. Neste local, podem ser apreciados todos os pratos típicos e regionais, degustados os petiscos destas
paragens, saboreados os seus bolos, toda a sua rica doçaria, a enorme variedade do seu «fumeiro». Tudo isto pode ser acompanhado
dos melhores vinhos, vendo directamente quer as vinhas que os produzem, quer o efectuar dos granjeios, quer, se for época
disso, a sua laboração.
Nos cafés referidos anteriormente, pode também
apreciar toda a espécie de bebidas, divertir-se com os tradicionais jogos transmontanos - durienses, no mais fraterno sadio
e alegre convívio.
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Sede do Grupo Desportivo Cultural e Recreativo |
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Junto esxiste o Centro de Saúde e a Creche |
Desporto
Outrora, fruto de uma intensa actividade, com enorme orgulho e palmarés, encontra-se hoje, porém, sem qualquer actividade,
e, diria mesmo votado ao abandono . Apesar de no corrente ano e já de algum tempo a esta parte, não haver prática de
nenhum desporto em Santa Eugénia, já existiram no passado algumas modalidades nesta Freguesia, a saber: Futebol de onze com
o Grupo Desportivo, Cultural e Recreativo a figurar durante algum tempo na tabela da 2ª Divisão Regional Zona Norte. Futebol
de 5 com organização de vários torneios maioritariamente para os jovens e durante o verão, com várias participações de algumas
equipas em competições organizadas em Alijó, no Pavilhão Gimnodesportivo, e, por último Atletismo onde chegaram a existir
na Freguesia vários atletas que, apesar de não pertencerem ou estarem filiados em clube algum, tiveram várias participações
em algumas provas Distritais e Regionais, sem no entanto obterem grandes resultados.
Assim, não havendo nos dias de hoje, nenhum
desporto na Freguesia, existem no entanto os equipamentos que podem possibilitar
a prática de alguns. Esses equipamentos são. UM(1) campo de futebol pelado mas com os respectivos balneários; um(1) polidesportivo
a céu aberto que foi cedido ao Grupo Desportivo pela Junta de Freguesia; por fim, a sede desta mesma colectividade G.D.C.R.-
que apesar de não estar equipada convenientemente para actividades desportivas, pode por ser bastante ampla aprox.(15*8m) possibilitar a prática de vários desportos, para além de já possuir mesas de Ténis
de mesa e Bilhares; tem também palco e bar. O recinto que a envolve, para além de ser muito amplo, comporta um Polivalente.
Quero acrescentar, que o desporto, principalmente
o futebol, era um factor de enorme orgulho destas gentes. É vê-los, com um exuberante brilho nos olhos, quanto relatam feitos
e resultados de outrora.
Com que alegria nos narram, que foram Campeões
sem derrotas do I.N.A .T.E.L. distrital. Julgo que o futebol, é um factor de fixação dos nativos desta aldeia, e, não entendo
como foi possível o seu enterro (não consigo apelida-lo de outro nome).
Eu, José Nogueira dos Reis, fui Co - fundador do «Centro Cultural e Recreativo» e co-fundador do actual «Grupo Desportivo
Cultural e Recreativo»,Director desportivo atleta, sou natural e residente, sei
o sentir e o sofrer desta gente, pelo «enterro»(não posso apelidá-lo de outra coisa), do seu(deles e meu)querido e distrainte
futebol. Pouco têm, os residentes desta aldeia, que lhe permita passar com o mínimo de alegria, os feriados e Domingos. Se
não forem à «bola», só se forem emborrachar-se!!!
Não lhe destruam o pouco que têm, e, não abalem
o seu orgulho. Por favor, dêem-lhe mais, não lhe extorquem o escasso que possuem. Contribuam para que eles se fixem no local
onde nasceram, não provoquem a sua «Emigração», principalmente, se esta se escrever com E !!!
Nunca se esqueçam que cada emigrante é uma
luz que se apaga na iluminação criadora de riqueza do seu país.
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"Caldas de Carlão"
Nas imediações da sede do Grupo Desportivo, situa-se a Extensão de Saúde de Santa Eugénia, com
o telefone: 259646188. |
Recreio
É bastante intenso, quer praticado neste próprio
local, quer procurado noutras paragens; esta gente trabalhadora, é também votada ao divertimento e ao «bom viver». As
pessoas procuram lugares, tais como: "O «nosso» rio Tinhela"; As Caldas de Carlão"; "A praia fluvial de Murça"; "Esta praia
fluvial do Pinhão" e principalmente a "Piscina Municipal de Alijó". |
Lazer
Sendo as férias uma preciosidade rara, só ao alcance
de uns poucos, não obstante o seu merecimento, é aos «Fins-de semana», que se
torna mais acentuado, procurando essencialmente piscinas e rios, essencialmente no período de verão. A caça ocupa-lhe uma boa parte do tempo de lazer. |
A Junta de Freguesia, Promove a tradição da "Matança do Porco", melhor, «A Matança do Reco"; Festas populares;
"Cantar as Janeiras"; "O Carnaval", etc.
A Igreja, promove "A Tradição da visita Pascal"; "Procissões", etc.
A comissão de Festas, promove os festejos do penúltimo Domingo de Agosto, em honra de "Santa barbara" e dia
11 de Setembro, em honra "A Santa Eugénia". Como se vê, é ainda muito presente, a tradição nesta aldeia.
Provérbios, cantares, cultos, lendas, etc.
com tradição em todo o «Douro» e «Trás-os-Montes», têm também aqui forte tradição e significado. O Carnaval, é efusivamente
manifestado.
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Específica de StªEugénia Esta aldeia, tem um
«Topónimo», e, uma «Padroeira», distinta do topónimo, porquê?
Reza a lenda, que o topónimo, deriva do grego:
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Não posso deixar passar a oportunidade de aqui fazer referência a uma família, composta por: dois irmãos,
duas irmãs, sem esquecer aqueles que foram sua origem, ou seja seus pais.
São eles, José dos Santos Varela, sua esposa Dona Alice vilela e seus filhos.
José dos Santos Varela, é para mim uma figura única e ímpar. Nascido há quase um século, teve o amor e inteligência
suficientes para mandar «Formar» os seus quatro(4)filhos legítimos. Estes, por sua vez, prestaram a melhor vassalagem possível
aos seus amados pais; como? Sendo todos detentores de uma cultura e Q.I.muito acima da média, e, tão ou mais digno do que
isso, sendo todos possuidores de um espirito de solidariedade pouco comum, nos tempos que decorrem. As filhas, Dona Teresa
Varela e Dona Ester Varela - ambas professoras primárias, são inovadoras na forma de ensinar as crianças, deixando para trás
tempos de outras «Donas».Foram mesmo pioneiras de uma forma de ensinar(e eu fui seu aluno)justa, profissional e mesmo democrática.
Parabéns. Pessoalmente, sempre que os meus professores de ciclo ou liceu, me diziam: Bem aventurado o seu professor(a)da Escola
primária, ou parabéns ao professor(a)que teve na primária, eu respondia: Grato estou à minha professora de Admissão; Parabéns,
dou, por tudo quanto me ensinou e por nunca se esquivar ao trabalho de me preparar, quer para o ensino, quer para a vida,
à Exmª Dona Ester Varela, minha professora de Admissão, que julgo ter aprendido com ela em quatro meses, mais que muitos e
eu próprio, com outros professores, em quatro anos. Eu não tive a sorte de conhecer tão profundamente a irmã - Dona Teresa
Varela - mas, cresci e nasci na mesma aldeia que a viu nascer, fui seu vizinho e hóspede da sua SANTA sogra, e, julgo ter
o conhecimento suficiente, ao conhecer também seus filhos e marido, que a sua dignidade em nada é inferior à de sua irmã -
Dona Ester Varela - e minha professora de admissão. Em conversa com seu primo - Guilhermino Magalhães - sobre este tema,
ele disse-me: Zé, há duas senhoras que eu admiro imenso, uma é minha mãe, outra é a minha prima Teresa. Não posso deixar -
embora não seja natural desta aldeia - de referenciar o seu marido - senhor Manuel Martins - , como uma das pessoas mais rectas
e dignas que até hoje conheci. Obrigado por vir parar a esta Freguesia.
Conheci «Professores», que faziam «bons alunos», daqueles que já iam ensinados, aos outros, nem cartão lhe
passavam. Agora estas Senhoras com S grande, nunca se pouparam a esforços para ensinarem todos os alunos, de acordo
com as necessidades de aprendizagem de cada um.
Os filhos, o mais velho - Carlos dos Santos Varela - é um grande empresário, que após encontrar o estrelato
que ele próprio e com muito sacrifício soube criar, não esqueceu as suas raízes, vindo investir na sua terra natal, dando-nos
autênticos conselhos/lições sob a melhor forma de tirar proveito das terras, enveredando ao mesmo tempo pela constante busca
de qualidade. Considero a sua empresa agrícola - "Sociedade Agrícola Quinta de Santa Eugénia" - uma universidade aberta a
toda a região, onde o binómio tradição e inovação, faz reinado. Exemplos destes, mais do que segui-los, devemos apoia-los.
Nesta ainda curta história da sua empresa agrícola, já teve o reconhecimento público da qualidade dos seus vinhos, quer "Vinho
do Porto", quer "V.Q.P.R.D.", ganhando várias medalhas de ouro e de prata. O caminho para a qualidade, inicia-se logo na escolha
do terreno, prosseguindo depois pela melhor exposição da cultura, escolha criteriosa das melhores castas, da altitude aconselhada
para produção do mosto pretendido(Porto, Espumoso ou V.Q.P.R.D.),acompanhamento permanente do evoluir da cultura(grau de maturação,
teor de açúcar, capacidade fermentativa, etc.),combate de doenças e ou pragas, até à escolha da rolha e do vasilhame.
O mais novo - José Manuel Vilela Varela
Símbolo do seu grande
saber
Símbolo da sua enorme cultura
Professor de Filosofia, é uma autêntica «enciclopédia», mas, quase permanentemente aberta e ao dispor do Povo.
É vê-lo irradiando a maior das felicidades, sempre que se apercebe que está a contribuir para o avanço destas gentes. Devemos
afirmar, antes que nos esqueçamos, que ele trava essa profilaxia há muitos e longos anos. Há sem duvida pessoas - embora
raras - que nascem não sei com que bichinho, que só lhes puxa para fazerem bem. Julgo poder até dizer, que isso é a sua maior
felicidade. Eu nunca me cansaria de o ouvir, cada conversa com ele equivale a muitas horas de estudos/experiências, com a
vantagem de não acontecerem erróneas interpretações ou deturpados conhecimentos que o nevoeiro da minha ignorância pode ocultar.
Cada «discussão» com ele, é uma viagem à terra do conhecimento, sem medo do «Pecado original».
Habitantes-511
Residentes-HM-410-H-191,(
com mais de 18 anos);
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Famílias-191
Alojamentos-223
Edificios-215
No reinado de D.Sancho II., Santa Eugénia, fazia
parte do concelho de Alijó.
Em 1258, nas Inquisições de D.Afonso III, Aparece
no concelho de Murça.
Em 1269, D.Afonso III, ao confirmar o foral de
seu irmão, dado a Alijó, ainda inclui de forma condicional, Santa Eugénia no concelho de Alijó.
A verdade é que no recenseamento de 1530, (reinado
de D.João III), Aparece no concelho de Murça. Só regressou a Alijó com a reforma administrativa de 1853.
Actualmente, StªEugénia, tem cerca de 520 habitantes,
dos quais 410 são nela residentes; Assim distribuídos por sexo: Homens - 191 ;
Em 1801, segundo consulta efectuada na Biblioteca
Municipal de Vila-Real, já existiam 618 habitantes em 118 edifícios, dos quais, 265 eram do sexo feminino.
Em 1849, existiam 417 habitantes em 140 fogos(edifícios,
melhor, famílias).
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