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O mais
deslumbrante miradouro !!! |
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Capela
de Santa Barbara -Em StªEugénia |
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Interior
da Igreja Matriz -1624 |
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A talha do Altor Mor, remonta ao sec.XVIII
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Casa
onde nasceu, brincou, cresceu, viveu, pensou |
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e
morreu "Manuel José Guerra Santos Melo" - Avô de meus filhos |
Agradeço a Deus, a meus pais, a toda a população
de Santa Eugénia, a mim próprio e a meus filhos, tudo o que sou, fui e serei.
Não posso deixar de aqui fazer referência a
um verso que escutei numa desgarrada ao «desafio» - O meu avô foi a semente e a minha avó foi a terra.
Historial de Santa Eugénia:
1- Historial : Santa Eugénia, situa-se a cerca
de 15km. de uma das saídas da I.P.4-Pópulo.
Tem a área Aproximada de: 779 ha
As Freguesias limítrofes são: A Norte - Pegarinhos;
A Sul - Carlão; A Este - Candedo(esta do concelho de Murça); A Oeste - Casas da Serra (lugar da freguesia de Carlão)
Orago: Santa Eugénia
Topónimo: Eugénia, de origem grega, significa
Bem Vinda, Bem Aparecida, de Boa Linhagem
Os Primeiros Povos remontam ao período Megalítico;
Comprova-o o facto de nas redondezas existirem ainda Pinturas Rupestres, Dolmens e Antas; aqui segundo se conta uma pintura
Rupestre foi destruída aquando da busca de Volfrâmio (contou-mo variadissímas vezes, Francisco Henrique, Francisco Henrique
Novo e Artur Coelho dos Reis. Prova-o também o seu culto de origem sueva.Da época Romana existe, em pleno estado de conservação,
uma «Fonte de Mergulho», aqui denominada «Fonte de Baixo».
Concelho - substantivo masculino.
Significa : Circunscrição administrativa;
Subdivisão de Distrito;
Município.
Latim conciliu.
Significa Assembleia.
É precisamente da acepção Latina, que esta
«Laje do Concelho», herdou o nome. Era o local onde os «vizinhos»(antigo nome dado aos habitantes bons), se reuniam em assembleia,
quer para eleger os seus dignos representantes junto de entidades hierarquicamente superiores(exemplo: Nos órgãos concelhios),
quer para resolver problemas respeitantes a si próprios e/ou à localidade. Servia também de «Tribunal Moral», isto é:
Ali eram publicamente denunciados os maus actos
e seus praticantes. O malfeitor, ou se emendava, ou era simplesmente arredado do mais simples convívio com os vizinhos.
Por sorte do destino, tinha esta «Laje do Concelho»
uma outra função. Era precisamente o local de marcação limite, da altitude máxima permitida pelo Marquês de Pombal, para autorização
de «benefício».
Esta mesma «Laje do Concelho», situa-se precisamente
no inicio da rua Marquês de Pombal. Coincidência ou propósito desta estranha relação, entre a «Lage do Concelho»(um pouco
abaixo dos 500 metros de altitude) e a rua «Marquês» de Pombal (autor da marcação da mais antiga região demarcada), com toda
a modéstia, não o sei. Acho apenas uma coincidência demasiado coincidente.
Vou, para um melhor entendimento deste sítio,
fazer uma retrospectiva histórica, de uma forma sucinta;
Pelouro D.João I, por carta Régia de 13 de
Junho de 1391, descreve as grandes tropelias que as eleições para os concelhos provocavam Grandes Sayoarias e rogos, através
das quais só se criavam grandes ódios entre os «vizinhos».
Na dita carta Régia determinava-se o 1º recenseamento
eleitoral que Portugal teve. Nele se mandava que os oficiais do governo fizessem «róis».(...) o nome era escrito num papel
separado e metido numa bola de cera, chamada pelouro daí o nome dos actuais pelouros das vareações eram estes, por sua vez,
metidos numas caixas a que hoje damos o nome de urnas e então se chamavam «capelos».
Mas as queixas de fraudes eleitorais continuaram,
pois, tem-se conhecimento de que esse problema foi posto também nas cortes de Évora de 1451.Outras dificuldades atravessou
o processo de eleição dos «edis», e não menor foi a de em certos concelhos haver tantos indivíduos com privilégios religiosos
ou dados pelo rei, que por eles se esquivavam os cargos para que eram eleitos. Estou absolutamente convencido, de que estas
fraudes e problemas, sempre se mantiveram, mas, também, a necessidade dos «vizinhos» de beneficiar de um executivo local,
que compreende os problemas da terra e dos homens do respectivo concelho.
Então, os caciques, ontem como hoje, procuram
eternizar-se no poder. Uma das formas mais antigas de o fazer, era e é, amedrontar os mais necessitados. Para tal, é absolutamente
necessário, exercer algum modo de pressão e/ou controle. A fórmula aqui encontrada (e não só aqui), era dar-lhe uma aparência
«séria», fazendo eleições para escolha «livre ?», pelo menos na aparência, mas de dedo no ar!!!. Porque assim, as pessoas
de condição social inferior, com medo de represálias futuras, elegiam
quem os mais privilegiados queriam. Essas eleições, eram realizadas na LAJE DO CONCELHO .
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Agradeço a Deus, a meus pais, a toda a população
de Santa Eugénia, a mim próprio e a meus filhos, tudo o que sou, fui e serei.
Não posso deixar de aqui fazer referência a
um verso que escutei numa desgarrada ao «desafio» - O meu avô foi a semente e a minha avó foi a terra.
Historial de Santa Eugénia:
1- Historial : Santa Eugénia, situa-se a cerca
de 15km. de uma das saídas da I.P.4-Pópulo.
Tem a área Aproximada de: 779 ha
As Freguesias limítrofes são: A Norte - Pegarinhos;
A Sul - Carlão; A Este - Candedo(esta do concelho de Murça); A Oeste - Casas da Serra (lugar da freguesia de Carlão)
Orago: Santa Eugénia
Topónimo: Eugénia, de origem grega, significa
Bem Vinda, Bem Aparecida, de Boa Linhagem
Os Primeiros Povos remontam ao período Megalítico;
Comprova-o o facto de nas redondezas existirem ainda Pinturas Rupestres, Dolmens e Antas; aqui segundo se conta uma pintura
Rupestre foi destruída aquando da busca de Volfrâmio (contou-mo variadissímas vezes, Francisco Henrique, Francisco Henrique
Novo e Artur Coelho dos Reis. Prova-o também o seu culto de origem sueva.Da época Romana existe, em pleno estado de conservação,
uma «Fonte de Mergulho», aqui denominada «Fonte de Baixo».
Figuras Ilustres, pré-25/4/1974:
José Cunha Cardoso -
Casa das "Escadas Redondas" |
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Doada À Junta de Freguesia pela "Família Malheiro" |
Foi Delegado de Saúde de Benguela, Homem de elevada filantropia, contribuiu para prolongar a vida de
muitos habitantes desta freguesia.
Manuel José Guerra Santos Melo -
Casa
onde nasceu, brincou, cresceu, viveu, pensou |
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e
morreu "Manuel José Guerra Santos Melo" - Avô de meus filhos |
Responsável por: Luz eléctrica; Água Pública;
Casa do Povo; Reparação da Capela de Santa Barbara, Igreja Matriz, Cemitério, Escolas. Para além da água ser explorada numa
sua propriedade, ainda hoje, quando existe escassez de água, a sua família põe uma torneira de água a correr para toda a povoação.
Casa
onde nasceu, brincou, cresceu, viveu, pensou |
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e
morreu "Manuel José Guerra Santos Melo" - Avô de meus filhos |
Casa onde nasceu,
cresceu, brincou, viveu, sentiu e pensou. Era avô de meus filhos : Daniel José «Santos Melo» Nogueira dos Reis e de Micaela
Regina «Santos Melo» Nogueira dos Reis.
Pós 25/4/1974:
António Alves Martinho
Do qual fez parte.
Deputado na Assembleia da República, em dois mandatos consecutivos. Grande defensor do
«Douro» e principalmente dos durienses. Conhecedor das dificuldades destas terras, nunca se escusou a esforços, quer na defesa
da melhoria das condições sócio-económicas, quer na defesa dos seus mais elementares direitos. Enquanto deputado na Assembleia
da República, fez várias visitas de trabalho à Casa do Douro, bateu-se galhardamente pela sua recuperação económica e pela
recuperação da linha de orientação da sua origem, que era a defesa intransigente dos lavradores do douro, seus associados.
Foi sempre defensor de uma forte representatividade dos pequenos e médios produtores do douro, nas instituições oficiais,
e/ou representantes da «região».Na continuidade desta orientação de defesa, que sua Exª, o senhor Doutor Martinho perfilhou,
fez parte da Direcção da Adega Cooperativa de Alijó.
Uma das suas paixões - ou não fosse ele uma figura de elevadíssima vontade de igualdade
de oportunidades, melhoria do factor social, acesso de todos à educação e à saúde - era o associativismo, como forma aglutinadora
do reunir das gentes, do reflectir, do ensinar, do aprender, do divertimento sadio, do desenvolvimento harmonioso da pessoa
humana e da maturidade democrática adquirida na mais pura convivência. Assim sendo, pode dizer-se sem receio de qualquer espécie
de inverdade, que a ele se deve, a sede do «Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de Santa Eugénia. Obra que orgulha todos
os concidadãos desta terra, da qual ele foi co-fundador e Presidente vários anos .
Manuel Adérito Figueira
Brasão
da Câmara Municipal de Alijó |
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Vice-Presidente e Vereador do Pelouro de Obras na Câmara Municipal de Alijó. Dotado de
uma capacidade de trabalho em prol do bem público, fora do comum, defensor da cultura popular, suas tradições e festas, respeitador
dos seus mitos e ritos, a ele se deve, entre muitas outras coisas, a continuidade da «NOSSA FESTA». Foi também Presidente
da Assembleia Geral do Grupo Desportivo.
Sem prejuízo das outras terras, tem contribuído enquanto Vareador do Pelouro das Obras
da C.M. de Alijó, para o desenvolvimento do património edificado e do bem estar dos habitantes desta freguesia. A ele se deve
em grande parte a continuidade da existência do Centro Social.
José Nogueira dos Reis
Símbolo da sua universalidade e ductilidade
Homem de elevada filantropia, contribuiu fortemente
para o desenvolvimento cultural das gentes desta freguesia desde os jovens, aos adultos homem de um só caracter, de um só
ser, fosse qual fosse a fase da vida por que estivesse a passar. Foi fundador e Co fundador de todas as associações culturais,
de solidariedade, associativas, desportivas e/ou recreativas. Refundou o teatro, deu educação a adultos, foi promotor cultural,
fundador ( nesta freguesia ) do partido socialista, tendo contudo, sempre presente o desenvolvimento, independência e afirmação
destas gentes. Homem de uma simplicidade fora do comum, aparecia e desaparecia, quase sem se dar por ele!!. Pessoa sempre
pronta a compartilhar o seu conhecimento, nunca se esquivou a dar uma boa e útil informação, a procurar ele próprio informar-se
para informar. Fruto do seu avanço, quer para a época, quer em relação aos seus conterrâneos, trilhou caminhos amargos, que
só a ele prejudicaram, mas, que lhe serviram de ensinamento para segurar a queda de outros. Julgo mesmo, que o seu maior inimigo,
foi o seu avanço. Para se saber um pouco mais de este«SENHOR», VISITEM-SE OS SEUS SITES:
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