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Amieiro-Casal de Loivos - Alijó


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Freguesia de AmieiroFreguesia do Amieiro

Actividades económicas:  Agricultura, vitivinicultura e produção de azeite

 

 

Festas e Romarias:  Santa Luzia (último fim-de-semana de Julho)

 

 

Património: Igreja matriz, fonte de Santo António, teleférico sobre o rio Tua, casa senhorial com capela e

 alminhas

 

 

Outros Locais: Paisagens naturais e areais do rio Tua

 

 

Gastronomia: Chouriço de mel

 

 
Junta de Freguesia:

Telefone - 259663164

 

 

Por:

José Nogueira dos Reis

                      
Doutor Cascarejo - Digníssimo Presidente da
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Câmara de Alijó
                                    

Freguesia de Casal de LoivosCasal de Loivos

 

Actividades económicas: Vitivinicultura, amendoeiras, produção. de azeite e turismo de habitação

 

Festas e Romarias: S. Bartolomeu (24 de Agosto), N. Sra. da Fonte Santa (2 de Fev.) e Divino Espírito Santo (dia de Pentecostes)

 

Património: Casa de Casal Loivos, igreja matriz, capelas do Divino Espírito Santo e de N. Sra. da Fonte Santa, alminhas e vestígios de calçada romana

 

Outros Locais: Miradouro do Casal de Loivos e paisagens naturais
Junta de Freguesia:

Telefone - 254731609

 

 

Gastronomia: Vinho do Porto e vinho de mesa.

Por:

José Nogueira dos Reis

 

 

 

 
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Orago de Alijó
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Freguesia de Alijó


É a sede do concelho. Aqui se concentram as principais actividades económicas de um conjunto de dezanove freguesias, aqui se encontram os principais serviços administrativos do concelho.
O nome da freguesia deriva de lageola, que por corrupção derivou em lijó e Alijó. Significa pequena fraga ou laje e poderá aludir a qualquer monumento de origem dolménica que aqui tenha existido. Santa Maria Maior de Alijó recebeu o primeiro foral em Abril de 1226, passado por D. Sancho II, e o segundo em 1269 por D. Afonso III. D. Manuel concedeu-lhe foral novo em 10 de Julho de 1514. No primeiro destes documentos, o monarca dirige-se aos vobis hominibus que habitatis in villa de Leggio et in suis terminius. No segundo daqueles forais, o de 1269, D. Afonso III renova o anterior e cita já o lugar de Presandães: Do et concedo vobis populatoribus de Aligoo ipsam terram de Aligoo cum suis terminus novis et antiquis. Do et concedo insuper vobis cum ipsa villa de Aligoo aldeyam de Prazennaes.
Até meados do século XVIII, foi donatário da vila o Marquês de Távora, passando a sua posse para a coroa depois da célebre execução daquela família nobre às ordens do Marquês de Pombal, por suspeita de envolvimento na tentativa de assassinato do rei D. José I. Segundo o Pe. António Carvalho da Costa, era a sua igreja uma reitoria do padroado real.
Na área desta freguesia existe uma fonte de água que conserva desde há muitos anos excelentes características no tratamento de algumas doenças, muito fria no Verão e quente no Inverno. Tem origem num outeiro de grande fragosidade e corre para nascente. Representa parcela importante do turismo que todos os anos procura o concelho.
O pelourinho, símbolo do pujante poder administrativo de Alijó, que ao longo dos séculos se foi fortalecendo, foi classificado como imóvel de interesse público em Outubro de 1933.
A nível religioso, temos, entre outros, a igreja paroquial e a Ermida de Nossa Senhora da Conceição. A igreja matriz de Alijó data do século XVIII. Destaca-se no interior a pia baptismal onde foi baptizado D. António Alves Martins, bispo de Viseu. Encontram-na na sacristia, ainda, dois cálices, um deles do século XIV e o outro quinhentista. Também desse período é uma belíssima sagrada custódia ali exposta. Em termos de imagens de cariz religioso, a mais antiga é aquela que representa Santa Maria Maior. É em pedra de Ançã e data do século XVI.
A Ermida de Nossa Senhora da Conceição, no ponto mais alto do monte da Cunha, é muito concorrida pela população no dia da sua festa, na Segunda-feira de Pascoela. Ali, o ar puro e as paisagens naturais fornecem ao visitante uma força suplementar. Admirável monte aquele, porque delle se chegam a descobrir as mais altas serranias desta província, e ainda das confinantes, e o districto de oito dioceses, entrando nesta conta duas do reino de Cas-tella; e sendo tão levantado o terraplano, e naturalmente agreste, aspero e infructifero, em todo o districto se produzem fructos, e plantas, como se fosse a terra mais mimosa. Segundo Américo Costa, que continuamos a citar, nem é menos de admirar que, sendo o sitio tão disformemente alto, corram alli os ares tão benignos e temperadores.
Por José Nogueira dos Reis