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José Nogueira dos Reis
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José Nogueira dos Reis - Rua da Barreira, N. 12 Santa Eugénia 5070/411 - Alijó Email JNR

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Gastronomia

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Pratos Tradicionais

 
  • Bola de Carne
  • Cozido à Portuguesa
  • Cabrito Assado
  • Carnes Fumadas
  • Feijoada à Transmontana
  • Milhos
  • Bacalhau assado com batatas a murro
  • Enchidos (alheiras, chouriço de sangue e linguiças)
  • Trigo de Favaios
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Doces

 
  • Serrabulho Doce
  • Amêndoas Cobertas de Santa Eugénia
  • Cavacas de St.ª Eugénia
  • Fritas de Chila
  • Doce da Teixeira
  • Bolo Mulato
  • Toucinho do Céu
  • Pão-de-ló de água
  • Quinzinhos
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Vinhos

 
  • Vinho Generoso (do Porto)
  • Vinho Moscatel (Favaios e Alijó)
  • Vinho Espumante (Vale D'Anais)
  • Duas Santas "Sociedade Agrícola Quinta de Santa Eugénia" 
  • Lombado "Sociedade Agrícola Quinta de Santa Eugénia" 
  • Rapalobos "Sociedade Agrícola Quinta de Santa Eugénia" 
  • Vinho do Porto Velhíssimo - 1820-José Santos Mello
  • Vinho do Porto velhíssimo - 1860 - José Santos Mello

José Nogueira dos Reis

 
José Nogueira dos Reis - Rua da Barreira, N.º12 Santa Eugénia 5070/411 - Email: JNReis

Geografia do concelho

 

O concelho de Alijó, pertence ao Distrito de Vila Real e a sua sede dista 45 Km a Este desta cidade.
Situado a 620 m de altitude, é delimitado geograficamente pelos rios Douro, Tua, Tinhela e Pinhão e possui uma área aproximada de 300 km2.
Concelho rural, conta cerca de 19 mil habitantes repartidos por 19 Freguesias, a maior parte com mais de uma localidade, num total de 49 povoações.
Inserido na Região Demarcada do Douro, Alijó é um concelho que vive essencialmente da agricultura, nomeadamente da cultura vitivinícola.
Caracteristicamente rural, o concelho divide-se por assim dizer, em duas partes: a zona sul, tipicamente duriense, repleta de paisagens verdejantes de vinhedos em socalcos, nas quais se produzem anualmente vinhos de excelente qualidade, que constituem o mais importante suporte económico do concelho. Mas este não é tudo. Para além de outras modalidades agrícolas, Alijó dispõe também de uma apreciável mancha florestal, riqueza inestimável.

Rios, montanhas e vales, são a essência da paisagem de Alijó, a que as vinhas dão um toque final de requinte estético, oferecendo a quem as contempla um espectáculo inesquecível.

A zona norte, agreste, de carácter transmontano, não perde pela sua beleza. Aqui, as culturas diferenciam-se e podemos encontrar como principal fonte de riqueza a cultura do azeite e variadíssimas outras culturas de subsistência, como os cereais, as leguminosas, ou a batata e bem significativamente, certas espécies ajustadas às temperaturas elevadas da região, algumas delas características da parte meridional do país, como é o caso da amendoeira, que aparece sobretudo a leste, da figueira, do sobreiro, de árvores de fruto variadas, da oliveira cuja difusão parece remontar ao século XVI e da laranjeira.

Quer pelo seu clima quer pelo seu deslumbrante património natural, como também pela sua situação geográfica, Alijó sempre atraiu a nobreza e alta burguesia, aliás, a ela se deve a existência, não só de alguns dos mais belos solares, como igrejas, capelas e casas senhoriais.

Alijó é um concelho que se vai desenvolvendo de forma rápida, ultrapassando as barreiras do progresso. A típica componente rural mantém-se de forma absolutamente marcante, talvez por isso o turismo tenha vindo a sofrer um aumento nos últimos anos.

Em busca das condições de alojamento que Alijó já pode oferecer, em busca também da excelente gastronomia regional. Desponta aqui de forma clara o excelente vinho da região, em especial o célebre Moscatel de Favaios, que disputa com qualquer congénere do país a liderança do mercado. Porque a da qualidade já conquistou.

José Nogueira dos Reis