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Outra versão do historial de Santa Eugénia


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Historial de Santa Eugénia - 5070/411 - Por : José Nogueira dos Reis ®

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A todo o visitantae

 

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Que Santa Eugénia e Santa Barbara, estejam sempre de «vigia» - nunca deixando que algo de mal lhes aconteça - ,

 guardando e ajudando todos aqueles que, sendo «Santagenenses» de nascimento e ou adopção, amam, adoram 

e nunca deixam cair no esquecimento esta nossa linda aldeia.

Permitam-me um carinho especial, por todos aqueles que atrás de melhor vida, partiram para outras paragens.

 

Santa Eugénia - 5070/411 - Só há uma, A nossa e mais nenhuma.

 

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José Nogueira dos Reis

 


 

Santa Barbara
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Cabeço e capela de Santa barbara

 


Este miradouro, é um lugar deslumbrante, permitindo uma grandeza de vistas, só comparada  ou mesmo 

ultrapassada, em grandeza, pela Fé que os «Santagenenses» têm nesta sua Padroeira.

Ela do alto do «Cabeço» do mesmo nome, incansável e ineterruptamente, vigia e afasta todo e qualquer perigo

que espreite pelas redondezas. 

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José Nogueira dos Reis, rua da Barreira, nº12

5070/411 Santa Eugénia.

Figura ilustre de Santa Eugénia, contribuiu para o avanço desta gente, em 

quase todas as áreas. Sempre disposto a ajudar os seus conterrâneos, 

teve o azar de nascer adiantado no tempo. Cultivou quase todos os mean-

dros da cultura, desde a Filosofia à História, passando pela psicologia, até 

à Internet.

     Mapa de Santa Eugénia

José Nogueira dos Reis
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Rua da Barreira, n.º12 - 5070/411 Santa Eugénia

 
José Nogueira dos Reis

Mapa das Frguesias de Alijó

 

Nesta Freguesia, dá-se o verdadeiro abraço «Actico»
Santa Eugénia, é o «Ponto de Encontro» de duas Regiões - não tão 

semelhantes

como possa parecer - distintas, mas que a «Lei» e a «História» uniram 

numa só,

mantendo, contudo, bem definida a grandeza que o nome de cada uma é 

seu símbolo,

numa simbiose perfeita e complementar, em que o recente dizer - " Todos 

diferentes todos iguais" - ,

é aqui, há muitos séculos, expressão prática, demonstrando a validade dos

 conhecimentos - Empirico-teórico  - , mas, demonstrando bem, que 

o «conhecimento» começa com a experiência, embora,

nem todo dela dependa.

Esta(s) nobre(s) região, é, como é obvio, «Trás-os-Montes e 

 

Aqui, é perfeita a simbiose entre a «doçura»,a

«ternura», «o amor» e a «coragem»,a «valentia»

a «bravura». Juntam-se -,complementam-se,a

«moleza» do xisto, com a «dureza» do granito

 o «ameno» do Douro, com o «áspero»

 transmontano, a «servidão» das baixelas, com a 

«altivez» das alturas. É ímpar este lugar deslumbrante!

É o verdadeiro abraço «Actico».

 

 Mapa e nome das Freguesia do Concelho de Alijó

 
 
Mapa das Freguesias do Concelho de

 Alijó

José Nogueira dos Reis
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Mapa das Frguesias de Alijó
 
 A memória de
um povo

SSanta Eugénia, conserva um vasto conjunto de monumentos e sítios arqueológicos autênticos que preservam e perpetuam a memória ancestral de  outras ocupações humanas com estádios de desenvolvimento cultural, social, económico e religiosos muito próprios dessas civilização em épocas distintas, em que o legado cultural por elas deixado, que o tempo e a modernidade não conseguiu apagar,  faz a história da freguesia nos tempos mais longínquos, desde a Pré-história à Idade Média.

1 - ALIJÓ
2 - AMIEIRO
3 - CARLÃO
4 - CASAL DE LOIVOS
5 - CASTEDO
6 - COTAS
7 - FAVAIOS
8 - PEGARINHOS
9 - PINHÃO
10 - PÓPULO
11 - RIBALONGA
12 - SANFINS DO 

         Douro

13 

SANTA EUGÉNIA

14 - SÃO MAMEDE DE 

         Ribatua

15 - VALE DE MENDIZ
16 - VILA CHÃ
17 - VILA VERDE
18 - VILAR DE 

        Maçada

19 - VILARINHO DE 

        Cotas

 
     Um especial abraço para todos os que atrás de melhores condições

partiram para outras paragens.

 
 
José Nogueira dos Reis

Casa e capela da "Família Santos Melo"
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Onde nasceu e viveu o avô de meus filhos -Daniel e Micaela

Casa onde nasceu, viveu, pensou sentiu e morreu, Manuel José Guerra Santos Melo.

Foi durante décadas, Presidente da Junta de Freguesia de Santa Eugénia.

Foi durante muito tempo «Presidente da ANP» - Partido único de António Oliveira Salazar.

Tenho todo o orgulho, em que este senhor fosse Avô de meus filhos, Daniel e Micaela.

 


Origem, história e talvez um pouco de lenda

    Aqui nasceram      homens de uma cultura imensa, posta ao serviço da comunidade.
Uma das coisas  que distingue esta aldeia, das demais, é o grande espirito acolhedor e gosto de bem servir.
Outra coisa que    sempre notabilizou esta gente, foi o seu espirito de solidariedade, e o sentido de educação.
Um Pouco de «História acerca de Santa Eugénia e alguma «Lenda».

 A Origem da Povoação

A ocupação  humana do território onde hoje é o lugar de Santa Eugénia,  remonta aos tempos da mais longínqua 

pré-história, conforme o mostram inúmeros achados arqueológicos  nas redondezas, que nos dão o testemunho de 

indústrias líticas (paleolíticas e neolíticas) implantadas na região.

Um dos centros arqueológicos da Freguesia, onde existem :  uma fonte Romana,«Fonte de Mergulho», a «Lage do 

Concelho», a «Igreja matriz», um «Cruzeiro», um «Chafariz» e«Casas Brasonadas», é o centro da aldeia.

Interior da Igreja Matriz -1624
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A talha do Altor Mor, remonta ao sec.XVIII

Cruzeiro, sede da Junta e o meu Fiat-Sport.
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Cruzeiro, o maior salão de runião do mundo !!

Fonte Romana - De Baixo, ou - De Mergulho
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Não imagina as histórias que esta fonte pdia contar!!!

Várias são as moedas romanas achadas em diversos locais das redondezas pertencentes actualmente ao concelho 

Alijó, encontraram-se algumas com legendas tais como "NERVS CLAVDIVS AVGVSTVS" ou ainda "VESPASIANVS 

AVGVSTVS", ambas referências a nomes de imperadores romanos do séc. I.

Outro centro arqueológico são as Grutas Rupestres, na freguesia de Carlão, limítrofe de Santa Eugénia..

A «Anta da Fonte Coberta», no lugar da Chã, a cerca de sete Km(7Km) daqui.

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Uma «Via Romana», a oito/nove Km (8/9 Km), e outra a doze/trezeKm  (12/13Km).

Calçada Romana-SãoMamede/Safres
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Viva o senhor Doutor

A fundação da povoação de Santa Eugénia,  é atribuída aos Suevos, a fazer Fé na origem do seu culto,  é muito 

provável que tenha existido qualquer fortificação romana, a julgar pela abundância de vestígios nas imediações

Em relação ao topónimo "Santa Eugénia", existem lendas e mitos, mas, sabe-se cientificamente que é de origem 

Grega.


 Pode até ter acontecido, que este lindo lugar, tenha a sua origem, «numas ruínas mouriscas?», fraga dos Mouros, no

Val-Fentoso. Eu próprio gostaria que alguém mais capacitado do que eu, as visitasse com fins científicos.

 
 
Pela inegável importância cultural, turística e didáctica de tal património a Junta de Freguesia, nomeadamente sobre a orientação de José Nogueira dos Reis, vem desde Janeiro de 2002 a implementar uma série de acções no âmbito do estudo/investigação, da recuperação/restauro, da preservação e, finalmente, da divulgação e dinamização das estações e monumentos arqueológicos, tudo para o garante da memória histórica do passado que consubstancia a identidade cultural do povo  no presente e, por conseguinte, no futuro.

 

                     Lugares e ou sítios a visitar

 

 

Fonte de Mergulho

Lage do Concelho

Cruzeiro

Igreja Matriz

Capela do Cemitério

Capela de Santa Barbara

Casa Brasonada da Família Malheiro".

Casa Santos Melo e Capela

Centro Social

"Fragas dos Mouros

Das Fragas dos Mouros?
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A precisar de estudo aprofundado
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Santa Barbara

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Cabeço e capela de Santa barbara

 

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José Nogueira dos Reis

"Turismo Rural" - Quinta do Reconco

José Nogueira dos Reis
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"Fonte de Baixo-Romana ou de Mergulho"

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A fundação da povoação de Santa Eugénia,  é atribuída aos Suevos, a fazer Fé na origem do seu culto,  é muito provável 

que tenha existido qualquer fortificação romana, a julgar pela abundância de vestígios nas imediações.Consta que existem documentos a atestar que Santa Eugénia, foi uma «Paróquia Sueva.

 

Em relação ao topónimo "Santa Eugénia", existem lendas e mitos, mas, sabe-se cientificamente que é de origem Grega - EugeneioV, eugeneia (eugéneios, eugéneia) es un adjetivo griego del que derivan los nombres de 

Eugenio y Eugenia, y significa bien nacido, bien nacida, de buen linaje, de buena índole,

noble.

 

Vamos dar asas ao pensamento e pernas ao coração.


Vamos visitar Santa Eugénia - 5070/411 Alijó - Vila-Real, Trás-os-Montes e Alto Douro - Norte de Portugal.
 

Introdução
Orago de Santa Eugénia"
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José Nogueira dos Reis

Falar de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre no pensamento, é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar, é apenas um pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.

Orago de Santa Eugénia"
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José Nogueira dos Reis

Freguesia com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva das suas gentes.

São múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela», a gastronomia e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural desta belíssima aldeia.

Orgulhamo-nos pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que caracterizam esta terra «Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente este lugar deslumbrante.

Autor : José Nogueira dos Reis

 



Agradecimento

Agradeço a Deus, a meus pais, a toda a população de Santa Eugénia, a mim próprio e a meus filhos, tudo o que sou, fui e serei.

Não posso deixar de aqui fazer referência a um verso que escutei numa desgarrada ao «desafio» - O meu avô foi a semente e a minha avó foi a terra.

 

Historial

Historial de Santa Eugénia:

Orago de Santa Eugénia"
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José Nogueira dos Reis

1- Historial : Santa Eugénia, situa-se a cerca de 15km. de uma das saídas da I.P.4-Pópulo.

Tem a área Aproximada de: 779 ha

As Freguesias limítrofes são: A Norte - Pegarinhos; A Sul - Carlão; A Este - Candedo(esta do concelho de Murça); A Oeste - Casas da Serra (lugar da freguesia de Carlão)

Orago: Santa Eugénia

Topónimo: Eugénia, de origem grega, significa Bem Vinda, Bem Aparecida, de Boa Linhagem

Os Primeiros Povos remontam ao período Megalítico; Comprova-o o facto de nas redondezas existirem ainda Pinturas Rupestres, Dolmens e Antas; aqui segundo se conta uma pintura Rupestre foi destruída aquando da busca de Volfrâmio (contou-mo variadíssimas vezes, Francisco Henrique, Francisco Henrique Novo, José Augusto Nogueira e Artur Coelho dos Reis. Prova-o também o seu culto de origem sueva.Da época Romana existe, em pleno estado de conservação, uma «Fonte de Mergulho», aqui denominada «Fonte de Baixo».  

Marca de tempos remotos, estão, bem patentes, na «Laje do Concelho»

  Laje do Concelho  

Concelho -  substantivo masculino.

Significa : Circunscrição administrativa;

Subdivisão de Distrito;

  Município.

Latim conciliu.

Significa Assembleia.

É precisamente da acepção Latina, que esta «Laje do Concelho», herdou o nome. Era o local onde os «vizinhos»(antigo nome dado aos habitantes bons), se reuniam em assembleia, quer para eleger os seus dignos representantes junto de entidades hierarquicamente superiores(exemplo: Nos órgãos concelhios), quer para resolver problemas respeitantes a si próprios e/ou à localidade. Servia também de «Tribunal Moral», isto é:

Ali eram publicamente denunciados os maus actos e seus praticantes. O malfeitor, ou se emendava, ou era simplesmente arredado do mais simples convívio com os vizinhos.

Por sorte do destino, tinha esta «Laje do Concelho» uma outra função. Era precisamente o local de marcação limite, da altitude máxima permitida pelo Marquês de Pombal, para autorização de «benefício».

Esta mesma «Laje do Concelho», situa-se precisamente (no inicio?, no fim?)num dos extremos da rua Marquês de Pombal. Coincidência ou propósito desta estranha relação, entre a «Laje do Concelho»(um pouco abaixo dos 500 metros de altitude) e a rua «Marquês» de Pombal (autor da marcação da mais antiga região demarcada), com toda a modéstia, não o sei. Acho apenas uma coincidência demasiado coincidente.

Vou, para um melhor entendimento deste sítio, fazer uma retrospectiva histórica, de uma forma suscinta;

Pelouro D.João I, por carta Régia de 13 de Junho de 1391, descreve as grandes tropelias que as eleições para os concelhos provocavam Grandes Sayoarias e rogos, através das quais só se criavam grandes ódios entre os «vizinhos».

Na dita carta Régia determinava-se o 1º recenseamento eleitoral que Portugal teve. Nele se mandava que os oficiais do governo fizessem «róis».(...) o nome era escrito num papel separado e metido numa bola de cera, chamada pelouro daí o nome dos actuais pelouros das vareações eram estes, por sua vez, metidos numas caixas a que hoje damos o nome de urnas e então se chamavam «capelos».

Mas as queixas de fraudes eleitorais continuaram, pois, tem-se conhecimento de que esse problema foi posto também nas cortes de Évora de 1451.Outras dificuldades atravessou o processo de eleição dos «edis», e não menor foi a de em certos concelhos haver tantos indivíduos com privilégios religiosos ou dados pelo rei, que por eles se esquivavam os cargos para que eram eleitos. Estou absolutamente convencido, de que estas fraudes e problemas, sempre se mantiveram, mas, também, a necessidade dos «vizinhos» de beneficiar de um executivo local, que compreende os problemas da terra e dos homens do respectivo concelho.

Então, os caciques, ontem como hoje, procuram eternizar-se no poder. Uma das formas mais antigas de o fazer, era e é, amedrontar os mais necessitados. Para tal, é absolutamente necessário, exercer algum modo de pressão e/ou controle. A fórmula aqui encontrada (e não só aqui), era dar-lhe uma aparência «séria», fazendo eleições para escolha «livre ?», pelo menos na aparência, mas de dedo no ar!!!. Porque assim, as pessoas de condição social inferior, com medo de represálias futuras, elegiam     quem os mais privilegiados queriam. Essas eleições, eram realizadas na LAJE DO CONCELHO .


Quero lembrar, que na igreja matriz de Santa Eugénia, destaca-se a Talha dourada do Altar-Mor - em Barroco do sec.XVII - , a Sagrada Custódia - do mesmo estilo - , mas em prata.

A maior parte das das imagens simbolizando «Santos», são antiquíssimas, existindo também uma Tábua Votiva do sec.XIX.

Interior da Igreja Matriz -1624
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A talha do Altor Mor, remonta ao sec.XVIII

É também digno de realce, o trabalhado do «Cruzeiro», situado no largo ao qual emprestou o nome.

Celebridades

Figuras Ilustres, pré-25/4/1974: 

José Cunha Cardoso

 

( Delegado de Saúde de Benguela), Homem de elevada filantropia, contribuiu para prolongar a vida de muitos habitantes desta freguesia.

Manuel José Guerra Santos Melo

Casa e capela da "Família Santos Melo"
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Onde nasceu e viveu o avô de meus filhos -Daniel e Micaela
Casa onde nasceu, habitou e morreu. Era avô dos meus filhos Daniel José e 

                                                             Micaela Regina "Santos Melo Nogueira dos Reis "

Responsável por: Luz eléctrica; Água Pública; Casa do Povo; Reparação da Capela de Santa Barbara, Igreja Matriz, Cemitério, Escolas. Para além da água ser explorada numa sua propriedade, ainda hoje, quando existe escassez de água, a sua família põe uma torneira de água a correr para toda a povoação.

Pós 25/4/1974:

António Alves Martinho

image001.jpgNa qual já cumpriu dois (2) mandados

Deputado na Assembleia da República, em dois mandatos consecutivos. Grande defensor do «Douro» e principalmente dos durienses. Conhecedor das dificuldades destas terras, nunca se escusou a esforços, quer na defesa da melhoria das condições sócio-económicas, quer na defesa dos seus mais elementares direitos. Enquanto deputado na Assembleia da República, fez várias visitas de trabalho à Casa do Douro, bateu-se galhardamente pela sua recuperação económica e pela recuperação da linha de orientação da sua origem, que era a defesa intransigente dos lavradores do douro, seus associados. Foi sempre defensor de uma forte representatividade dos pequenos e médios produtores do douro, nas instituições oficiais, e/ou representantes da «região».Na continuidade desta orientação de defesa, que sua Exª, o senhor Doutor Martinho perfilhou, fez parte da Direcção da Adega Cooperativa de Alijó.

Uma das suas paixões - ou não fosse ele uma figura de elevadíssima vontade de igualdade de oportunidades, melhoria do factor social, acesso de todos à educação e à saúde - era o associativismo, como forma aglutinadora do reunir das gentes, do reflectir, do ensinar, do aprender, do divertimento sadio, do desenvolvimento harmonioso da pessoa humana e da maturidade democrática adquirida na mais pura convivência. Assim sendo, pode dizer-se sem receio de qualquer espécie de inverdade, que a ele se deve, a sede do «Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de Santa Eugénia. Obra que orgulha todos os concidadãos desta terra, da qual ele foi co-fundador e Presidente vários anos .            

Manuel Adérito Figueira

José Nogueira dos Reis - C.M.Alijó
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"Viva Santa Eugénia-Alijó
Paços do concelho de Alijó

Vice-Presidente e Vareador do Pelouro de Obras na Câmara Municipal de Alijó. Dotado de uma capacidade de trabalho em prol do bem público, fora do comum, defensor da cultura popular, suas tradições e festas, respeitador dos seus mitos e ritos, a ele se deve, entre muitas outras coisas, a continuidade da «NOSSA FESTA». Foi também Presidente da Assembleia Geral do Grupo Desportivo.

Sem prejuízo das outras terras, tem contribuído enquanto Vice-Presidente e Vareador do Pelouro das Obras da C.M. de Alijó, para o desenvolvimento do património edificado e do bem estar dos habitantes desta freguesia. A ele se deve em grande parte a continuidade da existência do Centro Social.     

Elias Martins Eiras

José Nogueira dos Reis
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Junta de Freguesia de Santa Eugénia-Alijó

Presidente da Junta de Freguesia - É uma pessoa que eu, José Nogueira dos Reis, particularmente admiro. Tem uma capacidade inata para a resolução de problemas, uma perspicácia enorme para o social e uma rara vontade de servir os seus concidadãos. Começou ainda muito novo  a «Apertar o Próprio Cinto», isto é: Por necessidade e por seu próprio ser, ganhou para ele próprio desde a mais tenra idade. Ainda não devia ter 18 anos quando imigrou para França. Aqui teve a oportunidade de conhecer outras gentes e outras culturas. Sendo um homem com uma abertura e predisposição para aprender, a variedade de cargos, situações de trabalho, contacto com várias culturas, e, um Q.I. que considero acima da média, deram lhe , melhor, proporcionaram-lhe uma aquisição de competências, que se fossem certificadas estariam muito acima do que ele próprio imagina.   

José Nogueira dos Reis 

bolinha7.gifSímbolo da sua ductilidade e universalidade

Símbolo de ductilidade, loquacidade e universalida
ductilidadereis.gif - O JReis é ductil e  loquaz .
de. O movimento é sempre no sentido e direcção da esquerda...

 

«Rei Preto»
José Nogueira dos Reis
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Reis preto
e
José Nogueira dos Reis
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Reis branco
«Rei Branco». A junção dá
  «Reis.»

 

Figura de elevada filantropia,  contribuiu fortemente para o desenvolvimento cultural das gentes desta freguesia desde os jovens, aos adultos homem de um só caracter, de um só ser, fosse qual fosse a fase da vida por que estivesse a passar. Foi fundador e Co fundador de todas as associações culturais, de solidariedade, associativas, desportivas e/ou recreativas. Refundou o teatro, deu educação a adultos, foi promotor cultural, fundador ( nesta freguesia ) do partido socialista, tendo contudo, sempre presente o desenvolvimento, independência e afirmação destas gentes. Homem de uma simplicidade fora do comum, aparecia e desaparecia, quase sem se dar por ele!!. Pessoa sempre pronta a compartilhar o seu conhecimento, nunca se esquivou a dar uma boa e útil informação, a procurar ele próprio informar-se para informar. Fruto do seu avanço, quer para a época, quer em relação aos seus conterrâneos, trilhou caminhos amargos, que só a ele prejudicaram, mas, que lhe serviram de ensinamento para segurar a queda de outros. Julgo mesmo, que o seu maior inimigo, foi o seu avanço. Para se saber um pouco mais de este«SENHOR», VISITEM-SE OS SEUS SITES:

2- População

Habitantes-511

Residentes-HM-410-H-191,( com mais de 18 anos);

Eleitores inscritos : 480 ( compreendidos entre os n.º 3 e 711) ;

Famílias-191

Alojamentos-223

Edificios-215

No reinado de D.Sancho II., Santa Eugénia, fazia parte do concelho de Alijó;

Em 1258, nas Inquisições de D.Afonso III, Aparece no concelho de Murça.

Em 1269, D.Afonso III, ao confirmar o foral de seu irmão, dado a Alijó, ainda inclui de forma condicional, Santa Eugénia no concelho de Alijó.

A verdade é que no recenseamento de 1530, (reinado de D.João III), Aparece no concelho de Murça. Só regressou a Alijó com a reforma administrativa de 1853.

População e sua distribuição por sexos

Actualmente, StªEugénia, tem cerca de 520 habitantes, dos quais 410 são nela residentes; Assim distribuídos por sexo: Homens - 191 ;

Mulheres - 219

População existente em 1801

Em 1801, segundo consulta efectuada na Biblioteca Municipal de Vila-Real, já existiam 618 habitantes em 118 edifícios, dos quais, 265 eram do sexo feminino.

Em 1849, existiam 417 habitantes em 140 fogos(edifícios, melhor, famílias).

Desenvolvimento Económico

José Nogueira dos Reis
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"Chão da Portela" - Propriedade Agrícola

O Sector Primário, é o mais importante. Produção de vinho do porto, moscatel, consumo, champanhe e Azeite. Tem aprox. uma área de 600ha com autorização de beneficio; a industria de transformação de azeitona, também tem significado. A «Casa Agrícola», empresa agrícola, dedicada à produção, transformação e comercio, é a maior produtora de riqueza, oferta de mão de obra e desenvolvimento técnico. Pela sua capacidade de inovação, predisposição para a ciência, sucesso e novas práticas adaptadas ao tradicional, é um caso a ter em conta, um exemplo a seguir, e, julgo que deveria ser divulgada e apoiada pelas instituições com responsabilidades governamentais, apresentando-a como «modelo» de práticas a seguir; Estou convencido de que é com medidas assim, mostrando e aconselhando o que há de bom, que esta região se desenvolve. A «Sociedade Agrícola Quinta de Santa Eugénia», está sediada no Largo da Fonte, com o telf. 259646174.

Armazém da "Sociedade Agrícola Quinta de Santa
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Eugénia"

Na troca de culturas da cidade e do campo, existe um mundo a explorar !!
Investigue-o antes dos outros
Venha.

Obrigado internauta pela sua visita
Faça agora como São Tomé
Venha ver para querer.

Casais agrícolas de maior dimensão, e, consequentemente, de maior utilização de mão de obra: Casal «Santos Melo», casal «Malheiro», «Casa agrícola», «Reconco», «Herdeiros de Dr.Ernesto Morais ou Dona Maria da Hora Teixeira de Carvalho».

Desenvolvimento e Turismo

O turismo, só está a dar os primeiros passos na região duriense. É uma certeza o seu sucesso futuro. Este «atraso», teve inconvenientes  e  benefícios. Os inconvenientes reflectem-se  ao nível da consequente menor riqueza adquirida, duma menor rede de infra-estruturas hoteleiras, viárias, de comunicação, etc.

Os benefícios, reflectem-se na «virgindade» das suas terras, paisagens, costumes, etc. Pode hoje investir-se no turismo de uma forma mais consciente, sem, como aconteceu em tantos sítios, destruir tudo à sua volta, desde o ambiente ao ar, desde as paisagens à água.

Contudo, aqui em StªEugénia, o turismo, especialmente o Turismo Rural, é já uma realidade.   

Acção Social

Centro Social e Cultural - Rua da Veiga, nº10
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Tem apoio domiciliário

Aqui começam ou acabam, mas de certeza que se abraçam, duas sub-regiões -- pertencentes a uma só provincia, que dá pelo nome de Trás-os-Montes e Alto Douro.

A cargo da Associação Cultural e Social, com sede na rua da Veiga, nº10. Presta apoio domiciliário.

Desporto, Saúde, Recreio e Lazer

Sede do Grupo Desportivo Cultural e Recreativo
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Junto esxiste o Centro de Saúde e a Creche

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Outrora, fruto de uma intensa actividade, com enorme orgulho e palmarés, encontra-se hoje, porém, sem qualquer actividade, e, diria mesmo votado ao abandono . Apesar de no corrente ano e já de algum tempo a esta parte, não haver prática de nenhum desporto em Santa Eugénia, já existiram no passado algumas modalidades nesta Freguesia, a saber: Futebol de onze com o Grupo Desportivo, Cultural e Recreativo a figurar durante algum tempo na tabela da 2ª Divisão Regional Zona Norte. Futebol de 5 com organização de vários torneios maioritariamente para os jovens e durante o verão, com várias participações de algumas equipas em competições organizadas em Alijó, no Pavilhão Gimnodesportivo, e, por último Atletismo onde chegaram a existir na Freguesia vários atletas que, apesar de não pertencerem ou estarem filiados em clube algum, tiveram várias participações em algumas provas Distritais e Regionais, sem no entanto obterem grandes resultados.

Assim, não havendo nos dias de hoje, nenhum desporto  na Freguesia, existem no entanto os equipamentos que podem possibilitar a prática de alguns. Esses equipamentos são. UM(1) campo de futebol pelado mas com os respectivos balneários; um(1) polidesportivo a céu aberto que foi cedido ao Grupo Desportivo pela Junta de Freguesia; por fim, a sede desta mesma colectividade G.D.C.R.- que apesar de não estar equipada convenientemente para actividades desportivas, pode por ser bastante ampla aprox.(15*8m)  possibilitar a prática de vários desportos, para além de já possuir mesas de Ténis de mesa e Bilhares; tem também palco e bar. O recinto que a envolve, para além de ser muito amplo, comporta um Polivalente.

Quero acrescentar, que o desporto, principalmente o futebol, era um factor de enorme orgulho destas gentes. É vê-los, com um exuberante brilho nos olhos, quanto relatam feitos e resultados de outrora.

Com que alegria nos narram, que foram Campeões sem derrotas do I.N.A .T.E.L. distrital. Julgo que o futebol, é um factor de fixação dos nativos desta aldeia, e, não entendo como foi possível o seu enterro (não consigo apelida-lo de outro nome).

Eu, José Nogueira dos Reis, fui Co - fundador do «Centro Cultural e Recreativo» e co-fundador do actual «Grupo Desportivo Cultural e Recreativo»,Director desportivo atleta, sou natural e residente,   sei o sentir e o sofrer desta gente, pelo «enterro»(não posso apelidá-lo de outra coisa), do seu(deles e meu)querido e distrainte futebol. Pouco têm, os residentes desta aldeia, que lhe permita passar com o mínimo de alegria, os feriados e Domingos. Se não forem à «bola», só se forem emborrachar-se!!!

Não lhe destruam o pouco que têm, e, não abalem o seu orgulho. Por favor, dêem-lhe mais, não lhe extorquem o escasso que possuem. Contribuam para que eles se fixem no local onde nasceram, não provoquem a sua «Emigração», principalmente, se esta se escrever com E !!!

Nunca se esqueçam que cada emigrante é uma luz que se apaga na iluminação criadora de riqueza do seu país.    

  • Saúde

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Ponte das Caldas - Pode efectuar «Duche de tratamento».

Nas imediações do Grupo Desportivo, encontra-se a extensão de Saúde de Santa Eugénia

Telefone : 259646499

Recreio

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  É bastante intenso, quer praticado neste próprio local, quer procurado noutras paragens; esta gente trabalhadora, é também votada ao divertimento e ao «bom viver». Os rios, são muito procurados para o recreio.

Lazer

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  Sendo as férias uma preciosidade rara, só ao alcance de uns poucos,  não obstante o seu merecimento, é aos «Fins-de semana», que se torna mais acentuado, procurando essencialmente piscinas e rios, essencialmente no período de verão. A caça ocupa o maior destaque no Lazer desta gente.

Tradições

Provérbios, cantares, cultos, lendas, etc. com tradição em todo o «Douro» e «Trás-os-Montes», têm também aqui forte tradição e significado. A Páscoa e tudo o que esteja ligado à Religião Católica - procissões, etc. - continua a manter forte tradição

Lendas

 

  Específica de StªEugénia Esta aldeia, tem um «Topónimo», e,  uma «Padroeira», distinta do topónimo, porquê?

Reza a lenda, que o topónimo, deriva do grego:

Santa Eugénia

Escrito Em Castelhano porque foi no Bairro de Madrid(Santa Eugenia) que soube a origem do topónimo. É uma homenagem!!
EUGENIA

EugeneioV, eugeneia (eugéneios, eugéneia) es un adjetivo griego del que derivan los nombres de Eugenio y Eugenia, y significa bien nacido, bien nacida, de buen linaje, de buena índole, noble. Fue en griego y sigue siendo en sus traducciones, uno de los mejores elogios que se suelen hacer de una persona. Con él se expresan las cualidades innatas, las que forman parte de la naturaleza de cada uno, aquellas con las que ha nacido. El prefijo eu (eu) significa "bien", y geneioV (géneios) geneia (géneia) significa "engendrado, engendrada"; con lo que el significado primitivo de este nombre es "bien engendrada". Se utilizó mucho, no sólo en el griego clásico, sino también en la coiné como sobrenombre elogioso, designando especialmente la nobleza de espíritu, y de ahí pasó a convertirse en nombre propio cuya fuerza y belleza seduce a cuantos conocen su significado.

Santa Eugenia mártir de los primeros tiempos de la Iglesia. Su culto estuvo muy extendido desde los primeros siglos. La patrística cita el dístico que desde el siglo IV figuraba en la iglesia de san Avito: Eugeniae dudum toto celebérrima mundo / fama fuit, dum dat Christi pro nómine vita. (La fama de Eugenia fue célebre en todo el mundo porque dio la vida por el nombre de Cristo.) Con ser tan grande su celebridad, son escasos los datos biográficos que de ella se conservan. Cuenta la tradición que era Eugenia hija de Felipe, el prefecto de Alejandría que luego fue obispo de esta ciudad y sufrió el martirio. Cuenta asimismo que los santos Proto y Jacinto, que también sufrieron martirio, eran esclavos suyos. Fue ella misma quien les transmitió la fe en Cristo. También ella sufrió persecución y fue sometida a suplicio y muerte detrás de sus esclavos.

Las Eugenias celebran su onomástica el 11 de septiembre; pueden optar también por celebrarla el 3 de enero, en que se conmemora el martirio de santa Eugenia de África; o el 26 de marzo, conmemoración del martirio de santa Eugenia de Córdoba (Marmolejo), víctima de la persecución sarracena el año 923. En cuanto a la forma masculina de este nombre, ha sido también sumamente apreciada: dieciocho santos, entre ellos cuatro papas, lo llevaron. Se llamaron también Eugenio un emperador romano, siete reyes de Escocia y varios príncipes de casas europeas. Pero nadie como la emperatriz Eugenia dio lustre a este nombre. Nació en Granada (1826) y murió en Madrid en 1920. Vivió casi un siglo. Fue emperatriz de los franceses. Su apoyo al proyecto del canal de Suez fue decisivo.

Es el de Eugenia un nombre lleno de fuerza, que emana de su propio significado. Los nombres, como creían nuestros antepasados, tienen cada uno su propia virtud, y actúan como un talismán. El de Eugenia sabemos en qué dirección actúa: empuja a quienes lo llevan a ser coherentes con su nombre y a cultivar la nobleza de espíritu, la magnanimidad, la confianza en las propias fuerzas y toda la virtud que emana del mismo nombre; fuerza y virtud que han ido incrementando cada una de las grandes mujeres que lo han llevado. Por ello las Eugenias pueden legítimamente sentirse orgullosas de su nombre y llevarlo como salvaguarda de la nobleza de espíritu que con él pregonan. ¡Felicidades!

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